quarta-feira, 14 de novembro de 2012

CONTATOS POUSADA TERRA NATIVA


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terça-feira, 13 de novembro de 2012

FOTOS POUSADA TERRA NATIVA- ALTER DO CHÃO


       FOTOS POUSADA TERRA NATIVA- ALTER DO CHÃO

















POUSADA TERRA NATIVA- ALTER DO CHÃO


              POUSADA TERRA NATIVA- ALTER DO CHÃO


 

SEU CONFORTO EM ALTER...  

  A POUSADA TERRA NATIVA FICA LOCALIZADA NA VILA BALNEÁRIA DE ALTER DO CHÃO HÁ 30 KM DE SANTARÉM.


  SITUA-SE NA  RUA JUVÊNCIO NAVARRO CANTO COM TRAVESSA FEBRÔNIO COSTA A TRÊS MINUTOS DO TERMINAL RODOVIÁRIO DE ALTER DO CHÃO. 


QUARTOS TRIPLOS TRIPLO COM:  
     -TV A CABO
     -FRIGOBAR
     -BANHEIRO
     -ARMADOR DE REDE


QUARTOS 2 EM 1 COM:
   
     -1 CAMA DE CASAL
    -AR CONDICIONADO
    -TV A CABO
    -1 CAMA DE SOLTEIRO
    -FRIGOBAR
    -ARMADOR DE REDE
    -BANHEIRO

ALTER DO CHÃO- HISTÓRICO


                         ALTER DO CHÃO- HISTÓRICO



Fundada no dia 06/03/1626, pelo português Pedro Teixeira, foi elevada a categoria de Vila por Francisco Xavier de Mendonça Furtado no dia 06/03/1758.
Localizada na margem direita do Tapajós, distante cerca de 30 km de Santarém, por estrada pavimentada (PA-457). O acesso por via fluvial leva cerca de 3 horas, através do rio Tapajós.
Em Alter do Chão existem belas praias de areias brancas, banhadas pelas águas transparentes do rio Tapajós. A beleza dessas praias se associa ao lendário Lago Verde ou Lago dos Muiraquitãs.
A vila de Alter do Chão não oferece apenas atrativos naturais, mas também a tradicional Festa do Sairé, conhecida por apresentar uma mistura de elementos religiosos e profanos, com grande participação popular.
Na Vila, existem ainda, áreas para caminhadas ecológicas e áreas com a presença de botos, bem como uma rica e tradicional produção artesanal.
Para atender seus visitantes, a Vila dispõe de infra-estrutura turística e de apoio como: postos telefônicos e de saúde, pousadas, restaurantes e lojas de artesanato.
Por suas características peculiares e seus atrativos naturais e culturais, Alter do Chão recebe atualmente um elevado número de turistas e navios de cruzeiros marítimos que demandam o rio Amazonas. Por esta razão, a referida vila é importante pólo turístico da região.
FONTE: http://www.santarem.pa.gov.br/

POUSADA TERRA NATIVA- ALTER DO CHÃO LOCALIZAÇÃO

POUSADA TERRA NATIVA-
ALTER DO CHÃO
LOCALIZAÇÃO


A floresta recua e, às margens do Rio Tapajós, surgem as praias de Alter do Chão, uma surpresa no coração do Pará

Pode ser alguma coisa no ar, na linha do horizonte, no calor que gruda na pele, na paisagem. Quem desembarca pela primeira vez em Belém do Pará faz uma série de constatações imediatas: está no Equador, o mar a sua frente é um rio, a imensidão verde da floresta chega até ali pertinho, suas referências do que é o Brasil precisam de várias adaptações. E Belém pode ser a base para uma experiência amazônica diferente, uma espécie de iniciação à floresta, com as praias de rio a seu redor, a exótica Ilha de Marajó quase na outra margem e, mais adiante, a melhor incursão de todas, Alter do Chão. 
Para quem traz na mente as imagens convencionais da Amazônia, chegar a essa vila de pescadores, a 35 quilômetros de Santarém, é um espanto. Primeira surpresa, as águas do Tapajós, o mais bonito dos rios da Região Norte. Mornas e cristalinas, são de um azul intenso, que lembra o mar. Essa Amazônia de ares caribenhos se completa com mais de 30 quilômetros de praias de areia macia, branquinha. De uma margem do rio não se vê a outra – um efeito tão impressionante que os primeiros navegadores europeus, há mais de 400 anos, provavam de suas águas para ter certeza de que não era salgada. 



A melhor época para visitar Alter do Chão é no verão amazônico, de julho a dezembro, quando a ausência de chuvas amplia a faixa de praia. É nessa época também que a modesta indústria turística local oferece mais opções de lazer: aluguel de caiaques, pranchas de windsurfe e de equipamentos de mergulho, todos artigos raros na baixa temporada. Na primeira quinzena de setembro, a vila lota com cerca de 100.000 pessoas que vão assistir ao sairé, uma festa regional que mistura elementos religiosos e lendas locais. Seguindo o modelo de outra festa amazônica, a da Ilha de Parintins, a população e os turistas lotam o sairódromo para acompanhar a luta entre o boto-cor-de-rosa e o cinza, o tucuxi. Saindo de Alter, os melhores passeios são de lancha, até praias desertas, como Aramanaí, Pindobal e Muretá – esta, enfeitada por um lago de águas verdes no meio da floresta, habitado por piranhas e jacarés. De volta à vila, no fim da tarde, a natureza oferece um programa obrigatório: a quinze minutos de lancha, na entrada da enseada que banha Alter do Chão, dezenas de botos, nadando em pares, sobem e voltam a mergulhar, alimentando-se dos peixes que usam o local para se reproduzir. 
Para chegar a Alter, viaja-se uma hora de avião de Belém a Santarém (há vôos diários) e mais meia hora (35 quilômetros) de táxi ou carro alugado. Neste último caso, deve-se encher bem o tanque em Santarém, tendo em mente que na vila não existe posto de gasolina – nem táxi, nem agência bancária, nem caixa automático. A opção mais ousada é ir de barco. São 150 reais por pessoa em camarote duplo, com banheiro, ar-condicionado e o direito de contar, depois, aventurescas histórias de navegação no rio-mar. A duração da viagem também é amazônica: sessenta horas.




FONTE: http://veja.abril.com.br/especiais/turismo/alter_chao.html